Um aprendiz para o mundo!
Um aprendiz para o mundo!
Caminhos
a serem explorados.
O que fazer para começar o seu
crescimento pessoal e profissional?
Desde pequenos somos ensinados a focar
sobre o nosso futuro e o que queremos alcançar, mas será que em algum momento
somos ensinados a quem queremos ser?
Ser jovem aprendiz traz para você
grandes oportunidades dos dois lados, seja o profissional e o pessoal, assim
você ganha experiências e começa a fazer parte do mundo dos trabalhadores.
Quando você começa a ter ideia de quem
você é, isso pode iniciar o seu pensamento sobre o planejamento do futuro, que
pode possuir cursos, especializações, técnicos e faculdades, mas uma certeza é:
o trabalho.
Como já foi dito, o jovem aprendiz abre
caminhos para você, para sua carteira assinada, experiência e o salário que
pode ser utilizado para seu investimento pessoal e ao mesmo tempo criando
oportunidades de possuir um currículo mais valorizado. Como? Usando em estudos.
E não é só o aprendiz que ganha e sim o
país. De acordo com dados do Grupo Banco Mundial, “a melhor oportunidade
para o Brasil atingir no futuro é o aumento do status de alta renda por meio do
maior engajamento dos seus jovens e isso será determinado pela capacidade que
tenham as instituições responsáveis pelo desenvolvimento de suas competências e
do mercado de trabalho de engaja-los plenamente na economia.” Saiba mais
Ou seja: o jovem que se prepara hoje
tem o poder de transformar o amanhã.
Com isso, ocorreu uma busca sobre pessoas em que o Programa Jovem
Aprendiz beneficiou e foi realizada uma entrevista com um deles, o jornalista Ricardo
Ishmael, em que o próprio SENAC participou da sua evolução.
1. Como o senhor ficou sabendo do programa
jovem aprendiz?
- Estudava no Colégio Estadual Rubem
Nogueira, em Serrinha, quando, em 1995, fomos visitados por representantes do
SENAC e da CVRD, que nos informaram sobre a abertura das inscrições para o
Projeto AMPE. Também fui informado sobre a abertura dessas inscrições por uma
amiga e vizinha, que havia sido da turma anterior.
2. Com qual idade o senhor participou do jovem
aprendiz?
- Entrei no programa com 17 anos. Saí aos
18 anos.
3. Em que área trabalho como jovem aprendiz?
- Atuei na área de Segurança do Trabalho.
4. O programa jovem aprendiz o ajudou a
crescer profissionalmente? Se sim, de qual maneira?
- O programa, que à época era chamado de
“Menor Aprendiz”, me ajudou a entender, aos 17 anos, que eu precisava ter uma
profissão e que, portanto, deveria me preparar para fazer o vestibular. Também
aprendi noções de relações interpessoais e a importância de lidar com as
diferenças no ambiente de trabalho.
5.
Do que
mais gostou no programa jovem aprendiz?
- Da convivência com os colegas do
programa, com os colegas de trabalho, da vivencia na área de produção mineral
da Companhia Vale do Rio Doce.
6.
Como foi
sua jornada durante e após o programa, para alcançar sua carreira?
- Durante o programa, tive aulas teóricas
durante três meses (manhã e tarde). Depois, já na área de atuação, desenvolvi
atividades ligadas à parte administrativa do setor (atendimento pessoal,
escritório, etc.) Depois da duração do programa, que foi de um ano, parti
diretamente para a minha primeira faculdade (História) e, dois anos depois,
para a segunda (Jornalismo).
7.
De que
forma se planejou, para chegar aonde chegou?
- Estudando muito, lendo bastante, me
dedicando aos apontamentos para o vestibular. Desejei muito ter uma profissão e
persegui esse objetivo.
8.
Como o
senhor enxergou o programa naquela época e como enxerga atualmente?
- Enxergava à época com uma excelente
oportunidade para o ingresso de jovens como eu no mundo do trabalho, hoje vejo
da mesma forma o programa jovem aprendiz.
9. Foi contratado na empresa em que trabalhou
como jovem aprendiz? Se sim, eles te incentivaram de
alguma maneira a crescer profissionalmente?
- Não fui contratado porque não desejei,
minha vontade era fazer as faculdades de História e Jornalismo.
10.
Teria
dicas para os jovens trabalhadores de hoje?
- Estudem
muito e desde cedo. Leiam, leiam e leiam. Aproveitem o tempo livre para ler,
estudar e se informar. Não desperdicem o tempo com coisas inúteis. O tempo é o
nosso principal ativo.
Essa entrevista foi autorizada pelo próprio para
ser publicado no blog Aprendiz Ligado.
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