Home office: um novo método no mercado de trabalho.
Com a pandemia o mercado sofreram algumas mudanças nas ferramentas usadas no mercado de trabalho. Umas das principais mudanças foram a forma de cumprir as tarefas de trabalho, em algumas situações foram adotadas o home office. Que é o cumprimento das tarefas e comunicações de forma online. Seja ela via plataformas de vídeo, áudio ou até imagens. Assim revolucionando o mercado de trabalho. Porque diferentemente de antes agora é necessário o funcionário possuir familiaridade com a Internet, computador e outros. Com isso pessoas começaram a procurar ajuda em cursos que facilitariam seu desenvolvimento de forma fácil e correta. Diante disso surgiram alguns desafios vistos como vantagens e desvantagem. As vantagens seriam a flexibilidade para trabalhador, que estaria em sua casa suas atividades profissionais em casa, perto de familiares, o que se torna uma forma de motivação e qualidade de vida.
Porém com a flexibilidade foram perdendo alguns dos seus direitos que segundo pesquisas a cargo horária de trabalho se estendeu de modo absurdo assim tendo impacto no vida do operador que não estava tendo os seus direitos como horário de almoço assegurado..Segue as pesquisas.
Fonte : metrópoles.com
Concomitantemente, a Fundação Getúlio Vargas, mais especificamente o Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde (FGVSaúde), encabeçou uma pesquisa em parceria com o IES (Institute of Employment Studies), do Reino Unido, e com apoio da empresa Sharecare para avaliar os efeitos colaterais na saúde física e mental de trabalhadores causados, possivelmente, pelo trabalho remoto. Alguns sintomas físicos foram observados, como problemas musculo esqueléticos. A maioria das pessoas entrevistadas reportou frequência (pouco ou muito) maior de sintomas como dores nas costas (56%), dores no pescoço (55,4%) e dores nos ombros (50,3%).Em relação aos sintomas de fundo emocional, os respondentes também estão sofrendo com efeitos colaterais do trabalho remoto, que fogem (pouco ou muito) do habitual. As principais reclamações giraram em torno de problemas com sono (54,8%), fadiga ocular (45,2%), estafa mental (43,5%), enxaquecas ou cefaleias (42%).
Outras condições também foram observadas com certa frequência (pouca ou muita) em relação a questões de estresse financeiro e preocupações (35,8%), ansiedade por se preocupar com membros da família (30%) e sensação de solidão e isolamento (11,5%). Empresas devem se reestruturar para lidar com o trabalho remoto de forma mais saudável.
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