A inclusão de PCD’s no mercado de trabalho
No Brasil, há muitas pessoas que possuem algum tipo de
deficiência, e infelizmente ainda não é uma realidade para todas elas, possuir
uma vaga no mercado de trabalho. Porém graças a lei 8.213 do ano de 1991, as
empresas começaram a abrir mais vagas de PCD’s ao longo dos anos.
Antes do governo criar essa lei, era muito mais difícil
essas pessoas arrumarem um emprego, e quando conseguiam era de péssima
qualidade, e recebiam um tratamento diferenciado dos demais funcionários, por
serem diferentes, não eram reconhecidos como profissionais de respeito que eles
poderiam ser.
Algumas tribos indígenas do Brasil não aceitam que suas
crianças nasçam com alguma deficiência, os chefes das tribos não permitem nem o
contato com a mãe, eles enterram a criança viva ou então deixam largadas na
mata. Ainda nos dias atuais, essa prática acontece nos lugares mais afastados
do brasil. Os indígenas consideram esse ato como uma forma de demostrar o seu
amor eterno.
A
atuação na empresa
É muito difícil para o funcionário com deficiência se
adaptar com os padrões da empresa, sendo que eles não têm uma atenção especial,
para realizar o seu trabalho com excelência. Falta dentro de um ambiente
corporativo, um pouco de empatia com esses funcionários, e até mesmo a
implantação de programas, para acolher o PCD.
Relato de uma funcionária PCD
Veridiana Helfstein, estudante de
Relações Públicas, diagnosticada com paralisia cerebral
“Acredito que a inclusão de
pessoas com deficiência vem ganhando espaço diante do mercado de trabalho.
Muito também pela lei de cotas e mais visibilidade nos meios de comunicação
sobre essa problemática. Mas percebo também que as empresas têm buscado
informações relevantes que possam se transformar em atitudes criativas e reais.
Como transformar espaços acessíveis e inclusivos muito além de elevadores e
rampas. Por exemplo, planos de
carreira desenhados para profissionais com deficiência e comitês de
discussão sobre assuntos relevantes para o universo PCD.
Mas, em
contrapartida, vivo
na pele a relutância das empresas em se abrirem para novos
modelos de trabalho, como home
office. Vejo que há uma resistência sobre novos modelos de inovação
e criação desses modelos.
Infelizmente, no
ambiente profissional quando falamos de pessoas com deficiência ainda existe
um discurso de
‘superação e capacitismo’ como se pessoas com deficiência
fossem angelicais ou extremamente coitados.”
Nesse relato publicado no site napratica, percebemos que
mesmo com a inclusão deles, ainda é difícil se adaptar e ser enxergado como
igual.
Alunos: Brenda, Isabela Cabral,Kamille,Rayssa,Victor Hugo,Vitória Catherine.
Turma:2019.10 Aprendiz Adm.
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