Empreendedorismo alimentício e digital


Pequenas empresas do ramo alimentício


 Fonte: google i
fonte: Google Images.



Mas o que seria uma pequena empresa no ramo alimentício? Podemos considerar carrocinhas de hot-dog, Yakisoba, salgados, entre outros. 

Segundo o IBGE, 12,4% é a taxa de desemprego no Brasil (calculado no final de fevereiro). Vendo-se desamparados economicamente, muitos brasileiros optam por abrir seu próprio negócio. Alguns recorreram para o ramo de roupas (varejos e atacado), outros pelo ramo alimentício, o que em sua maioria não tem erro, pois sendo algo apetitoso, higiênico e num local com um bom movimento é quase impossível de não fazer sucesso. Afinal, todos têm que se alimentar, certo?

É muito comum em cada esquina ver uma carrocinha de hot-dog ou açaí, ou qualquer outro lanchinho rápido. Alguns fazem tanto sucesso que abrem lanchonetes e franquias. Também afiliam-se aos aplicativos de entrega como iFood, Uber Eats, entre outros. Os buffets de festa também podem ser considerados uma forma de negócio, uma vez que se pode encomendar bolo, salgados, doces e outros aperitivos para um evento.
Houve também um aumento na quantidade de pizzarias e restaurantes sendo abertos, muitos começam como negócios de família e assim se expandem pelas redondezas.

Além disso, há bares que são muito frequentados por pessoas de várias idades aos fins de semana. E para aqueles que adotam dietas altamente restritivas, há estabelecimentos que oferecem lanches vegetarianos ou veganos (a base somente de produtos vindos da terra/naturais/sem origem animal).

Também é um meio que traz muitos empregos, com vagas de: garçom/garçonete, atendente, copeiro(a), entre outros. O ramo alimentício é muito concorrido, porém há espaço para qualquer um que queira uma oportunidade de iniciar a sua própria empresa. 


A Influência Tecnológica No Mercado Virtual





Para introduzir o tema em questão, é importante refletir acerca das perguntas abaixo.


  • O que seria Mercado Digital
  • E, o que a tecnologia tem a ver com o Mercado Digital

Antes de tudo, saber o conceito de Mercado Virtual torna-se fundamental para o desdobramento do assunto. 

Mercado Digital ou também chamado de E-commerce nada mais é do que a compra/venda de um produto por meio da internet. Esse meio envolve diversos mecanismos e até mesmo colaboradores. Como a criação/fabricação de um determinado produto, os materiais necessários para tal criação, a mão de obra, a “vitrine virtual” (podendo assim ser um site, blog, loja virtual ou uma rede social), forma de envio, pois os compradores podem ser de diversos locais do estado ou país.

A Tecnologia está ligada diretamente a esse tipo de negócio. Com os avanços da internet a vida das pessoas (comuns) se tornou bem mais facilitada, tanto quanto o crescimento acelerado de empresas virtuais. 

Atualmente é possível contar com produtos físicos, como: eletrônicos, eletrodomésticos, móveis, ferramentas etc; bens materiais:  imóveis, veículos, empresas, afins; e até mesmo produtos/serviços virtuais: meios streamings que vem crescendo rapidamente, nele temos empresas como Youtube, Spotify, Amazon, Netflix, iTunes, entre outros. 
Em relação a serviços prestados através do meio virtual também há aplicativos de Delivery, viagens particular e até aqueles que você contrata babá, encanador, professor particular, entre outros. Essas plataformas são facilitadoras para nossa rotina que muita das vezes é corrida devido as obrigações do dia a dia.

Focando nisso, no Mercado Digital, foi pensado abordar sobre a influência das redes sociais na compra e venda de mercadorias ou contratação de um serviço. Hoje em dia vemos diversas páginas e grupos no Facebook que se trata de Brechós, Bazars e lojas físicas/virtuais, além da estratégia também ter sido adotada no Instagram.

A maioria das pessoas se encontram nestas principais redes, entretanto, o Insta – popularmente chamado – é o “queridinho” dos jovens. A plataforma adotou uma ferramenta onde perfis comerciais podem colocar preço nas fotos, assim quando o seguidor clica na imagem é automaticamente encaminhado para outra página que lhe dá acesso para compra. 
Algo parecido acontece nas páginas do Facebook com suas ferramentas similares as do Instagram. Porém, o Bazars ou Brechós de grupos não funcionam da mesma maneira. Não precisa necessariamente ter uma loja ou perfil comercial para vender seus produtos/serviços.

O que acontece é que essas pessoas divulgam algo que compraram e não gostaram ou que usaram poucas vezes (e esteja em bom estado, obviamente) para rolo (expressão designada para negociações ou desapegos). Após uma breve conversa de como será a entrega e pagamento, é marcada uma data para que haja a finalização do processo. 
A venda de um produto é feita a partir da procura/interesse do comprador. Algumas vezes a negociação se dá por meio de troca. 

Por exemplo, tenho um celular e quero me desfazer dele por um modelo equiparado ao mesmo e que me agrade. Posto uma foto anunciando, nos comentários da postagem os interessados se manifestam publicando fotos de seus smartphones com informações básicas (caso seja de segunda mão) como: bateria, memória e integridade do aparelho.

Na prestação de serviços, é combinada uma data para tal realização assim como também o pagamento. Exemplificando: a pessoa contrata um serviço de Buffet para sua festa, o pagamento pode ser efetuado por meio de um adiantamento e a quantia restante ao final do serviço, ou tudo ao final, ou até mesmo antes. No entanto, há seus riscos a correr porque na maioria dessas negociações não há um amparo contratual, é só um acordo verbal ou virtual, o que talvez seja mais arriscado.

A tecnologia teve um avanço significativo desde a descoberta da internet, o que nos permitiu evoluir junto. As negociações tornaram-se mais acessíveis a todos os públicos, contribuindo também para o livre mercado.
É mais fácil para requerer seus direitos como consumidor e até se informar se vale a pena negociar acerca de algum produto/serviço. Há sites e plataformas especializadas em fornecer informações importantes sobre alguma marca (e coisas do gênero) utilizando avaliações de outros usuários com base em suas experiências com a mesma.

Há uns quinze anos era pouco falado a respeito do e-commerce, eram poucos que confiavam e sentiam-se confortáveis para fazerem compras pela internet, porém muitos o fazem com naturalidade. O que impulsionou também os bancos virtuais a surgirem entre outros serviços mais práticos e facilitadores para nossa vida.

Essa é a evolução, esse é o Mercado Digital. Bem-vindo(a) ao século XXI!


Turma: 2019.10 - Aprendizagem administrativo.
Alunos: Ruan Luiz e Noemi.

Comentários

Postagens mais visitadas