PRECONCEITO RACIAL





Preconceito racial



Estamos vivendo em pleno século XXI, em um momento de modernidade,
teoricamente, com pessoas com a mente mais aberta para aceitar novas ideias
e etnias. Era de se esperar que no mercado de trabalho as pessoas se
destacasse pelo bom desempenho ou perdesse oportunidades por falta dele.
Mas infelizmente a casos em que a pessoa e julgada pela tonalidade da sua

pele.

Um sinal desse preconceito é uma pesquisa feita analisando as 500 maiores
corporações do nosso país, nela foi relatado que menos de 5% dessas
corporações são dirigidas por negros, isso de acordo com Instituto Ethos.
Outro sinal é a diferença salarial, pois em uma pesquisa feita pelo Instituto
Jones Santos Neves revelam que no Espírito Santos, o homem negro recebe
apenas 64% do salário de um homem branco, isso é um pouco mais do que a

metade.

Os dados que vêm da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) são anda mais
alarmantes: em 2015, em média, o rendimento salarial do negro correspondia a

59% quando comparado a dos brancos.

Além das diferenças no salário e cargos o preconceito racial aparece de outras

formas no dia a dia de trabalho

Um exemplo disso é um caso emblemático de Luanna Teófilo, desenvolvedora
de negócios, empreendedora e uma das fundadoras do Coletivo Efigenias, que
após sofrer racismo e denunciar a agressora, foi demitida de forma degradante
de seu trabalho em uma multinacional de comunicação corporativa.
Em um de seus ela descreve o ocorrido “Era o final do expediente, estava
trabalhando no computador quando vi a presidente da empresa vir andando na
direção da minha mesa. Ela parou e na frente de toda equipe e me olhando
com desprezo ordenou: TIRA ISSO! Isso a que ela se referia eram as minhas
tranças e eu e todos os presentes ficamos chocados com a agressividade da

afala gestora da empresa."

João Medeiros, Lucas Ferraz e Kevin Ribeiro.

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