Bullying dentro do mundo corporativo e suas consequências - 2018.3 Vendas

Não é legal: o bullying no mundo corporativo destrói!
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A palavra bullying vem crescendo no Brasil, já se tornou algo frequente no cotidiano brasileiro
. Normalmente, o assunto é mais focado em jovens, porém se engana quem pensa que é
algo exclusivo da juventude. Encontra-se com muita frequência no ambiente de trabalho,
muitas vezes cometidos por chefes ou superiores.
A psicóloga Gisele Meter, define o bullying como “uma afirmação de poder através da
agressão, feita de forma intencional e repetitiva, causando dor angústia à vítima, que
normalmente acaba tendo sua autoestima rebaixada e se sentindo cada vez mais fragilizada
para reagir aos ataques”.
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Pesquisando sobre o assunto, encontrei um caso muito intrigante. “O dono da empresa
chamava as secretárias de jumento do Ceará, macaco e, inclusive, colocou uma campainha
dentro da sala para espantar as funcionárias quando estavam sorrindo ou conversando”,
conta E.S, secretária.
Para a legislação brasileira, não existe diferença formal entre bullying, agressão e assédio
moral, sendo todas essas práticas monopolizadas pelo último termo. Está em trâmite, porém,
projeto de que visa incluir o bullying como forma específica no Código Penal Brasileiro,
tipificando o comportamento como crime contra a honra.
O bullying é um padrão de comportamento marcado pela reincidência. Um ato que constitua
assédio moral ou agressão não é necessariamente bullying.
Por isso é que nem toda cobrança mais dura por parte de um chefe pode ser definida dessa
forma. "É muito importante diferenciar bullying de cobrança firme de resultados.
Esse fenômeno somente se caracteriza quando a cobrança é complementada pela falta de
respeito ou a desmoralização do profissional frente a seus colegas, de forma frequente",
explica André Freire, presidente da Odgers Berndtson do Brasil.
A psicóloga Gisele Meter, entrevistou 306 de ambos os sexos e em diferentes cargos e
empresas, em 19 estados, variando a idade entre 18 e 61 anos. Ela constatou que não
existe diferença significativa entre homens e mulheres na prática do bullying, de acordo
com as respostas obtidas.
Em sua experiência, porém, Gisele afirma ver mais mulheres praticando bullying velado,
através de fofoca, exclusão e maledicências, e mais homens realizando agressões abertas,
por meio de xingamentos e apelidos pejorativos.
A prática do bullying afeta diretamente a vida pessoal e profissional da vítima, tanto
psicológico quanto físico. Afeta a alimentação, acarreta na insônia e mudança de humor,
contribuindo para o início da depressão.
Somado ao fato de que o bullying profissional pode ser de difícil identificação há a
dificuldade de falar abertamente sobre o tema. Essa situação pede mudança.
As empresas podem focar em políticas anti-bullying, por meio de palestras, folhetos,
recados, e-mails, entre outros. Observando o comportamento dos funcionários para com os
colegas de equipe e estudando formas de reduzir a prática do bullying.
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Bullying” pode dar cadeia no novo Código Penal.
Nas mudanças de reforma do Cógido Penal que estão sendo estudadas pelos senadores,
o “bullying” foi incluído entre os crimes contra a liberdade pessoal. Hoje a prática do
“bullying” não é crime e se for aprovada essa modificação, o autor desse tipo de violência
terá punição de um a quatro anos de prisão. Crianças e adolescentes que praticarem esse
tipo de constrangimento ilegal reiteradas vezes estarão sujeitos à punição prevista no
Estatuto da Criança e do Adolescente. Reportagem Marilu Cabañas.


diga não ao bullying!!! UM POR TODOS E TODOS CONTRA O BULLYING.
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A existencia da palavra Bullying.

O Bullying sempre existiu em todas as partes, tanto na vida pessoal quanto na
vida profissional. A primeira pessoa a relacionar a palavra a um fenômeno foi
Dan Olweus, ele era um professor da Universidade da Noruega, na década de
1970. Que ao estudar as tendências dos suicidios entre jovens é adolescentes,
o professor descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido alguns tipos de
ameaça ou de ofença, é que com isso, o bullying é um mal a combater.

Causas e consequência do Bullying.

1º Passo

Decubra o problema
A conversa é a base de tudo. Questione seu filho, sem usar tom de cobrança.
No livro Proteja seu Filho do Bullying (ed. Best Seller), o autor Allan L. Beane
dá dicas das perguntas certas a fazer:
– Quem estava envolvido?
– Quem foi o agressor?
– O que disseram exatamente para você?
– Quando aconteceu?
– Onde você estava?
– Tinha algum adulto por perto?
– Como você reagiu?
– Há quanto tempo isso acontece?

2º Passo

Peça ajuda à escola
A maioria dos casos de bullying ocorre dentro da escola. Pense em você e na

instituição como uma equipe. Entre sempre em contato para ver como andam

as coisas por lá:
– Explique o que seu filho está vivendo.
– Conte quem está fazendo isso com ele.
– Peça para que a atenção com aquela turma seja maior.

3º Passo

Preserve a criança
Tem mãe que incentiva a briga, outras dizem para ignorar. Mas o ideal é a
criança se preservar. “A vítima deve ser inteligente e se defender de um jeito
que o agressor não perceba que está conseguindo atingi-la”, ensina Andreia.
Ou seja, a criança não deve retrucar e chorar para não mostrar fraqueza, e sim,
superioridade.

4º Passo


Quando a situação sai do seu controle, o que fazer?
Desesperar-se não vai solucionar o problema. Se a escola não resolveu, se seu
filho não conseguiu se defender da humilhação e você não sabe o que fazer,
mantenha o autocontrole.
– Mude!
Matricule-o em outra escola se essa não estiver dando certo. Em outra instituição,
ele pode encontrar amigos com mais afinidades.
– Troque o foco
Faça-o se entrosar com outras crianças, colocando-o em aulas de que ele goste,
como natação, futebol, cursos de inglês ou outros.
– Elogie-o



Escrito por: Suzane Duarte, Andrey e Linda.

Editado por: Maria Fernanda, João Victor e Carolina.

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