Integração social nas empresas 2018.2
Integração social é o termo utilizado para determinar toda e qualquer política de inserção de pessoas ou grupos excluídos na sociedade, por questões de condições físicas, orientação sexual, entre outros.
A empregabilidade de LGBTs, por exemplo, e portadores de deficiências é visivelmente muito baixa, devido à falta de conscientização e informação das pessoas em nossa sociedade.
Isso se comprova com a implementação de cotas para deficientes (Lei 8213/91), que de certa forma é uma imposição para que esse grupo de pessoas sejam inseridos no mercado de trabalho.
Baseado em pesquisas e consultas para realização deste trabalho, deveríamos numa proporção bem mais acelerada tratar o assunto com a maior rapidez e urgência possível, pois certamente existem muitos talentos necessitando de uma oportunidade para fazer parte do mundo empresarial mais efetivo.
Mas a luta não para por aí. A população LGBT é outra que sofre com a exclusão social no mercado de trabalho. Em um estudo feito pela Consultoria Santo Caos, 43% dos entrevistados afirmaram ter sofrido algum tipo de discriminação por sua orientação sexual ou identidade de gênero. Outro estudo, ainda mais alarmante, elaborado pela empresa Flancers, constata-se que 38% das empresas brasileiras não contratariam pessoas LGBTs para cargos de chefia, e 7% não contratariam em hipótese alguma.
Com um sistema jurídico falho, faz-se necessário o uso de campanhas de conscientização dos direitos LGBTs. Campanhas como “Livres e Iguais” criada pela Organização das Nações Unida (ONU), que ajuda a promover a igualdade entre lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
Mas a luta não para por aí. A população LGBT é outra que sofre com a exclusão social no mercado de trabalho. Em um estudo feito pela Consultoria Santo Caos, 43% dos entrevistados afirmaram ter sofrido algum tipo de discriminação por sua orientação sexual ou identidade de gênero. Outro estudo, ainda mais alarmante, elaborado pela empresa Flancers, constata-se que 38% das empresas brasileiras não contratariam pessoas LGBTs para cargos de chefia, e 7% não contratariam em hipótese alguma.
Com um sistema jurídico falho, faz-se necessário o uso de campanhas de conscientização dos direitos LGBTs. Campanhas como “Livres e Iguais” criada pela Organização das Nações Unida (ONU), que ajuda a promover a igualdade entre lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
Ákilla de Carvalho
João Filipe
Kelvin Silva
Larissa de Oliveira
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