LGBTFOBIA no meio corporativo - 2018.1 ADM
LGBTFobia
Antigamente, em Roma e na Grécia a
homossexualidade era vista de forma normal, mas devido alguns atos religiosos,
isso mudou até que a homossexualidade foi considerada uma doença mental, o que
levou homossexuais a serem internados em busca de um “tratamento” dessa tal
“doença”. Mas a partir da década de 90 a Homossexualidade foi desconsiderada
uma patologia pela Organização Mundial da Saúde, tanto, que hoje comemoramos no
dia 17 de maio, o dia Internacional contra a LGBTfobia.
Mas a luta não para por aí, ainda
precisamos criar leis de inclusão a população LGBT no mercado de trabalho, por
exemplo. A maioria das empresas não contratam pessoas LGBT, algumas contratam,
mas nunca para cargo de chefia. A discriminação no ambiente de trabalho é
manifestada na maioria das vezes com piadinhas, implicâncias. Outra forma é o
isolamento, onde excluem pessoas LGBT de almoços, reuniões etc... A população
LGBT recebe ofertas inferiores de trabalho, em relação aos demais empregados.
Índice de relação funcionário LGBT/
Empresa:
No Cenário atual, o mercado de
trabalho começa a tirar do papel ações para melhoria de convivência entre
homossexuais e heterossexuais. São ações que passam a mensagem de que a empresa
é aberta a diversidade, o que ajuda a derrubar o preconceito, apesar de muitas
empresas ainda não ter aderido esse tipo de ações, é notável a diferença no
cenário atual.
Uma grande empresa que hoje tem seu
programa de inclusão social e apoio a diversidade é a grande rede de
supermercados CARREFOUR, que em “ 29 de Janeiro ganhou repercussão nas redes
sociais ao homenagear duas funcionárias no Dia das visibilidade Trans.”
A inclusão profissional do público
LGBT é um processo onde todos ganham, afinal um ambiente que respeita e
valoriza a singularidade das pessoas consegue atrair e reter os melhores
talentos.
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