Objetivo: Qual é o seu? - 2019.6 Vendas
Depressão
Para muitos a depressão é uma doença a
se questionar, pois muitos não a veem como uma doença, na verdade acham que é
mais uma simples tristeza ou frescura.
A depressão se caracteriza por sintomas
que acontecem constantemente por período de tempo razoável, normalmente a
partir de duas semanas. Se formos enxergarmos a tristeza somente como uma
grande tristeza que não tem fim é fácil definir esse estado como fraqueza ou
uma sensação passageira que facilmente se supera. A depressão é uma doença seria
e completamente tratável, porém seu tratamento pode ser longo e exigir, em
alguns casos, o uso de medicamentos.
Considerando que a depressão não tem
uma idade específica, sua faixa etária é comum entre o fim da adolescência e
aos vinte e poucos anos, estima-se que 16% da população sofra com a mesma em
algum momento da vida.
Em casos de depressão os sintomas
normalmente são:
- Insônia;
- Tristeza;
- Humor deprimido, desânimo persistente, sentimento de inferioridade;
- Ganho ou perda de peso;
- Dormir em excesso;
- Sentir-se culpado;
- Sentir-se sem esperança;
- Diminuição ou incapacidade de sentir alegria;
- Perda de energia;
- Dificuldade para raciocinar e tomar decisões;
- Pensamentos suicidas;
- Dores e outros sintomas sem uma causa aparente;
- Sentimentos de medo, insegurança e vazio;
- Irritabilidade, ansiedade e angústia;
- Perda de interesse em atividades que gostava;
- Mudança de apetite;
- Diminuição de desejo e desempenho sexual;
- Interpretação distorcida e negativa da
realidade;
Para uma pessoa ser diagnosticada com
depressão ela deve apresentar, pelo menos, por duas semanas alguns dos sintomas
acima.
Nem sempre uma pessoa deprimida está
disposta a procurar ajuda, se você identificou um dos sintomas acima em alguém
próximo ou em você mesmo, essa é a hora em que você pode mudar as coisas,
procurar ajuda pode ser o primeiro passo para a recuperação, pratique a
empatia.
Obesidade
A obesidade é a quantidade excessiva de
gordura no corpo causado, na maioria das vezes, por um alto consumo de calorias
na alimentação, sendo superior a quantidade exigida para manutenção do corpo e
realização das atividades diárias.
Essas doenças podem trazer outras
doenças consigo, como diabetes tipos 2, doenças do coração, pressão alta,
artrite, apneia e derrame. Existem três tipos de obesidade, São as: Obesidade
homogênea, Obesidade andróide e Obesidade ginecóide.
A alguns fatores que ajuda aumentar o
apetite e posteriormente o aumento de peso sendo eles, genética, inatividade,
estilo de vida familiar, uma dieta não saudável, problemas para dormir e entre
outros. A obesidade causa manifestações decorrentes das doenças que são:
cansaço, limitações de movimento, suor excessivo, dores na coluna e
pernas.
A obesidade é a segunda principal causa
de morte no mundo e pesquisas mostram que pessoas que tem grande quantidade de
peso têm mais dificuldades para conseguir um emprego ou ocupam cargos baixos e
com salários também baixos. Muitas empresas acabam excluindo profissionais
obesos por conta da sua condição. Caso você ache que está obeso ou tem
preocupação com seu peso indicaremos aqui alguns especialistas que podem
diagnosticar a obesidade que são: um Clínico geral, um Endocrinologista ou
Nutricionista.
Bulimia
A Bulimia acontece quando o indivíduo
tem casos repetitivos e incontroláveis de grande consumo de alimentos com curto
período de tempo, normalmente antes de 2 horas, consecutivos de comportamento
inadequado com propósito de evitar o aumento de peso, isso inclui: Provocar
vômitos, dietas radicais, exercícios rigorosos, jejum, uso de laxantes e uso de
medicamentos para emagrecer sem orientação médica. Esses pacientes têm
insatisfação com a imagem de seu corpo e o peso, acontece com todas as classes
sociais e principalmente em mulheres jovens.
Em geral, a causa da bulimia vem de um
comportamento psicológico, genético, familiar e/ou cultural.
O tratamento deve ser feito por uma
equipe com psicólogo e nutricionista, é fundamental uma psicoterapia individual
ou em grupo e também o uso de medicamentos antidepressivos para ajudar na
compulsão.
Desigualdade Entre
homens e mulheres
Desde tempos arcaicos, a
mulher é subjugada a uma forma inferior com relação ao homem, estereótipos como “dona de casa” ou “mulher correta” são usados até o dia de
hoje, que significam basicamente dizer que uma “mulher que preste” é aquela que
se submete ao seu marido ou
companheiro, ou seja, faz tudo que o mesmo diz e
exige.
O que mais surpreende e
assusta, é que a sociedade, em sua maior parte, ainda vê a mulher com esses
olhos, continua a exigir que a mulher fique em casa, tenha seus filhos e os
crie com todo amor e carinho e se contente em fazer os “trabalhos de mulher” que
basicamente são as tarefas domésticas que qualquer um pode fazer, porém o
pensamento de que essas tarefas ainda são obrigações das mesmas, cresce no meio
social no qual vivemos; vamos pensar um pouco: Será que em pleno século vinte um, vamos continuar a achar que a mulher
é inferior ao homem?
Machismo
O machismo é, em poucas
palavras, uma opinião ou atitude de um ser que se recusa a igualdade de
direitos e deveres entre os gêneros sexuais, ou seja, um homem que se recusa a
aceitar que uma mulher tem os mesmos direitos e benefícios que ele. No artigo
quinto da constituição, diz o seguinte: “Todos
são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade[...] Isto
quer dizer que há embasamento na lei para dizermos que a mulher não deve, de
nenhuma forma, ser inferiorizada ou impedida de usufruir de algum benefício que
é ser por direito de cidadã.
Porém, a teoria não se
aplica na prática, pois o IBGE mostrou que 90% das mulheres estudam mais, e
ganham menos que a maioria dos homens, deste modo nos perguntamos: Por que isso
acontece? A resposta é simples, isto ocorre porque vivemos em uma sociedade
machista, que não trata com igualdade os dois gêneros (masculino e feminino),
exaltando é claro, os homens.
Esta ideologia está
impregnada nas raízes culturais da sociedade há séculos, tanto na área da
economia como na política. Em países como Arábia Saudita, e outros do oriente
médio, a mulher não usufrui basicamente de nada, não pode sair de casa sem o
acompanhamento de um homem, seja seu filho, pai ou marido. Elas não têm direto
à escolha de quem casarão, são obrigadas a casar com quem seus pais ou
responsáveis escolhem. São situações como essas que mulheres do mundo inteiro
passam e são submetidas diariamente.
Alguns direitos ou atitudes que são vistas por normal nos homens e não nas mulheres:
1 Homens
tem controle sobre seus corpos: Quando um homem vai fazer
uma cirurgia, é quase impossível precisarem da autorização da esposa ou de
outrem. Já no caso da mulher, ela precisa da permissão de seus pais ou maridos,
especialmente em casos de aborto.
2 A
liberdade de não querer casar: É normal ver homens
solteiros sendo bem vistos, vivem a vida saindo com várias mulheres, e o que
escutam são coisas assim: Galã, durão, conquistador, pegador, másculo, legal,
entre outros. Já no caso das mulheres, elas meio que possuem a obrigação de
casar, e quando não acontece rapidamente ela é vista de forma negativa, além
disso, quando elas são independentes, e querem curtir a vida, sair com outros
homens, o que elas escutam beiram o absurdo, veja alguns exemplos: Piranha,
vagabunda, rodada, fácil, vadia, cachorra, galinha, entre outros. Nota a
diferença? Reflita um pouco, e se seus pensamentos têm relação com o que
acabamos de citar, você precisa mudar de atitude urgentemente.
3 Vestimentas:
A forma como se vestir, para alguns, é ditada pela moda,
mas geralmente falamos que o indivíduo deve se vestir como achar adequado e
confortável. Com relação aos homens heterossexuais, não há nenhuma vedação,
isto é, os mesmos podem usar o que quiserem, podem andar sem camisa, com bermudas,
enfim, como quiserem. Com as mulheres, a coisa muda de lado, há um preconceito
imenso sobre como a mulher deve se vestir; algo que deveria ser de cunho
individual acaba infelizmente se tornando de cunho e opinião coletiva. Elas mal
podem usar roupas curtas que já são comparadas a garotas de programas e logo
passam por uma tempestade de piadinhas sexuais machistas e opressoras. A
questão não é só a mulher não poder usar suas roupas, mas sim a atenção
exagerada que a sociedade direciona às mesmas.
4 Gravidez: O
fator maternidade, o qual as mulheres normalmente passam é infelizmente visto
de forma incorreta pelas pessoas, provavelmente tu já ouviste histórias em que
empresas não contrataram uma mulher por risco da mesma estar grávida. Isto é
inadmissível, entretanto, as mulheres continuam a ser punidas por engravidarem,
sendo que a gravidez faz parte do ciclo da vida, isto é, sem a mulher não há
possibilidade de seguimento da mesma, ela deveria ser homenageada por esse
fato, e não o contrário. As empresas deveriam se adaptar à gravidez, uma vez
que é algo natural.
Homens se sentem seguros ao andar de noite: Isto para os homens é
comum, andar de noite após um longo dia de trabalho não é um problema, é claro
que podem ser assaltados, ou algo do tipo, no entanto eles não se sentem
inseguros por serem homens, andam com tranquilidade e até mesmo uma segurança.
A mulher já por saber como são os homens, e como alguns deles pensam (que a
mulher é um objeto sexual) anda com medo e aflição, pois a qualquer momento ela
pode ser surpreendida por um assalto, estupro, ou até mesmo ser morta, isto
porque é provado cientificamente que o homem tem mais força física do que a
mulher, todavia isso não é motivo para oprimir nenhuma mulher, mas infelizmente
é o que acontece.
Um pouco sobre o feminismo
Foram muitas lutas, e dificuldades
enfrentadas pelas mulheres na história da humanidade, mas graças ao seu esforço
elas estão aos poucos, conseguindo o seu espaço, que é delas por direito. Aqui
vamos citar um dos direitos mais importantes garantidos graças à muita luta e
manifestações:
Direito ao voto: O
dia 24/02/1932 ficou marcado
positivamente para as mulheres, foi o dia em que o voto feminino foi assegurado,
após uma intensa campanha nacional pelo direito das mulheres ao voto. Agora
as mulheres tinham voz, agora elas tinham opinião, naquela época, foi uma
imensa conquista e uma das mais importantes da história da mulher brasileira.
Além desse direito, as mulheres conquistaram todos os
demais garantidos por Lei até aquele momento só aos homens. O feminismo luta
pela igualdade de gênero entre homens e mulheres, briga por um sistema que não
diferencie ambos, na medida em que todos podem ser capacitados e treinados para
exercer diversas funções.
LGBTFOBIA
Lgbtfobia é o termo utilizado para
a rejeição e discriminação de todos aqueles que não seguem o padrão
heterossexual.
Grande parte da população considera
família um grupo de pessoas mais próximas, que convivem diariamente, e que tem
um laço afetivo muito grande e que se amam. A maioria das pessoas afirmam que
não gostariam de ter um filho gay ou do meio lgbt e grande parte de jovens
entre 18 a 25 anos dizem e relatam que sentiram rejeição total ou parcial da família.
Por conta disso 7% dos suicídios cometidos por jovens e adolescentes estão
relacionados a conflitos com a própria identidade sexual. A invisibilidade e o
silencio é uma realidade até mesmo nos meios acadêmicos, onde as discussões do
gênero, sobre a população LGBT, ainda estão nas sombras.
Homofobia no ambiente do trabalho
Piadas no ambiente de trabalho pode causar
dano em pessoas que querem expressar sua verdadeira identidade. A discriminação
na orientação sexual no ambiente de trabalho é um ato habitual, onde pessoas do
sexo oposto se afastam pelo fato de serem “diferentes” de pessoas que tem outra
sexualidade.
Pessoas rotulam os homossexuais como pessoas
incapazes, frágeis e frouxos em diversos tipos de trabalho.
Homossexualidade e os cargos de confiança
Durante uma
década, o gerente jurídico do banco Itaú, Bruno Crepaldi, de 35 anos, ocultou
sua orientação sexual no trabalho. O advogado, de São Paulo, ingressou na
instituição em 2006, aos 22 anos, e teve de conviver com uma rotina na qual
media suas palavras, por medo de sofrer preconceito e ter sua carreira
interrompida.
“As
conversas casuais no almoço ou no café eram mais complicadas e eu fugia de
assuntos pessoais”, diz.
Isso tudo
mudou em 2016, quando Bruno foi fazer um mestrado na Califórnia nos Estados
Unidos, e encontrou apoio em um grupo de estudantes gays, que o incentivaram a
falar sobre o tema abertamente na companhia. Quando voltou ao Brasil, em 2017,
o executivo, que já liderava um time de 12 pessoas, estava decidido a não se
esconder mais.
Escolheu uma
reunião com o presidente do banco, Candido Bracher, para assumir que era
homossexual. “A empresa promoveu alguns encontros para tratar sobre diversidade
e eu contei minha história. Senti que naquele momento o Itaú estava preparado
para me receber e decidi me abrir”, afirma.
Agressão
AGRESSÃO FÍSICA
É um comportamento que causa dano físico ou mental com pessoas
que tem relacionamento abusivo e obsessivo que interfere na vida cotidiana.
Agressão física é quando o homem agride a mulher
fisicamente, agindo de forma cruel e sem sentimentos, quando insulta o seu
corpo e o enche de marcas da pior maneira possível.
AGRESSÃO PSICOLÓGICA
Não é
necessário ser agredida fisicamente para estar em uma relação violenta muitas
atitudes e palavras podem destruir a autoestima e avida de uma mulher, o
agressor normalmente usa essa atitude para fazer com que a mulher se sinta
insegura, acuada e sem chance de reagir. Esse tipo de violência uma vez praticada
pode se tornar constante. Muitas vezes o receio de assumir que o relacionamento
não está dando certo ainda é um motivo que leva as mulheres a se submeterem a
violência.
ABUSO SEXUAL
É um ato de violência sexual em que não há consentimento da
mulher. Faz parte desse tipo de violência qualquer atitude que seja forçada
como a tentativa de carícias indesejadas, estrupo e sexo oral forçado.
O estupro marital é muito comum. Esse abuso trata-se quando
o marido obriga a esposa a ter relação sexual com ele usando a violência física
ou psicológica para conseguir o que deseja. Como o sexo é presente no
relacionamento muitos não enxergam o estupro marital como violência sexual, já que
acreditam que é obrigação da mulher ter relação sexual com o companheiro.
VIOLÊNCIA PATRIMONIAL
A violência Patrimonial é quando a parte mais
forte da relação, e na maioria das vezes após o seu fim, usa e abusa de seu
poder e bens, não repassando aos outros bens conjugais, gerando uma situação de
dominação sobre a mulher.
‘’ São todos
os atos comissivos ou omissivos que afeta a saúde emocional. Inclui roubo e a
destruição de bens pessoais ou da relação conjugal, a recusa de pagar a pensão
ou de participar dos gastos básicos para a sobrevivência do filho. ’’
No fim da
relação conjugais, a mulher sempre fica com a sensação de perda. A sensação de
vazio, ou de que não é justo que o outro fique com a parte do patrimônio.
ESTUPRO
Dia 25 de novembro é o dia
internacional de combate à violência contra a mulher.
A maior
parte da sociedade, são vítimas cotidianamente de estupro. A cultura do estupro
está presente na sociedade se tornando uma pratica cada vez mais frequentes. A
cada 11 minutos uma mulher é violentada no Brasil.
Muitas
dessas mulheres, sofrem caladas e sentem medo de denunciar o agressor, se
culpam e sentem vergonha mesmo não tendo culpa do fato.
Há relatos
de vítimas que sofreram caladas por anos e sofriam isso dentro da sua própria
casa, a maior parte das vezes o agressor é conhecido pela família e possuem uma
boa relação. Há também possibilidades da pessoa que violentar ser desconhecida
pela vítima e nunca terem se visto.
Existem
casos que adolescentes são violentadas pelo próprio pai, envolvendo o seu
psicológico e desenvolvendo até mesmo uma depressão.
Relatos de
Jade Alves, adolescente de 16 anos abusada sexualmente pelo pastor da sua
própria igreja.
“ Então,
tudo começou quando eu tinha 14 anos, voltei para igreja e entrei para o grupo
de adolescentes e me dei super bem com meu líder, nos tornamos muito amigos,
mas eu não imaginava nada na maldade, pois ele era um pastor, um líder e era
assim com todas as meninas, já era até noivo. Sofri abuso sexual por 3 anos e
só há umas semanas veio à tona toda essa história na igreja. Ele começou a me
mandar fotos e falar pornografias de baixo calão, e me obrigava a fazer tudo
como se estivéssemos em uma relação, ele se tornou possessivo e obsessivo, não
me deixava ter relações e amizades com nenhum menino, e sempre ameaçava a me
matar, me enforcava e forçava a ter as relações sexuais mais sujas possíveis,
ele me estuprou por 3 anos e eu fiquei calada, ele frequentava minha casa e
ninguém desconfiava.
Fui abusada
156 vezes dentro da minha própria igreja em uma sala escondida, contei no
caderno todas as vezes, eu gritava e chorava, sentia enorme dor e ninguém me
ouvia, desenvolvi uma depressão e me trato até hoje com remédios, consultas
psiquiátricas e terapia. Só algumas semanas atrás foram descobrir o real motivo
da minha depressão.
Me corto até
hoje quando fico triste e lembro do ocorrido, sinto uma dor enorme como se
nunca fosse acabar, é um buraco sem fim.
Fui afastada
da escola por meses por problemas psiquiátricos e ninguém entendia o motivo,
revelei agora pois descobri que ele fez o mesmo com minhas primas e outras
meninas. Foi doloroso saber, mas me deu coragem por não ser a única a passar
por isso, hoje vejo que ele é doente e quem precisa de tratamento é ele, mas
ainda sinto muito ódio e raiva. O pior de tudo é que ainda o vejo na igreja
semanalmente e tudo volta na minha mente da pior maneira possível, ele ameaçava
me matar se contasse e quando veio à tona me ameaçou novamente, ando com medo
nas ruas e estou desenvolvendo uma crise do pânico em pensar que ele pode vim
atrás de mim. ”
Assédio no Ambiente de Trabalho
Assédio consiste numa
perseguição insistente e inconveniente que tem como alvo uma pessoa ou grupo
específico, afetando sua paz, dignidade e liberdade.
O assédio vem
crescendo cada vez mais no ambiente de trabalho, o número de funcionários que
estão sendo assediados vem crescendo constantemente nos últimos anos.
Existe vários tipos
de assédio, e o mais comum no ambiente de trabalho é o ‘’moral’’.
O assédio moral pode ser dividido em
quatro formas:
1-Assédio
Vertical Descendente.
Trata-se do tipo de assédio moral mais
comum nas empresas. Esse tipo de assédio toma a forma quando o assédio é
praticado por um trabalhador hierarquicamente superior ao empregado assediado.
2-Assédio
Moral Organizacional.
Nessa hipótese, o empregador sofre
violência psicológica da própria empresa pelo o ambiente de trabalho que está
inserido. Normalmente ocorre em empresas extremamente competitivas que
estimulam seus funcionários a disputarem entre si, propagando o medo
(normalmente por meio de ameaças, ainda que de menor grau).
3- Assédio Moral Horizontal.
O assédio moral horizontal ocorre entre
funcionários que ocupam a mesma posição hierárquica dentro da empresa.
4- Assédio Moral Vertical
Ascendente.
O assédio vertical ascendente, embora seja
extremamente raro, ocorre quando um funcionário hierarquicamente inferior
assedia seu superior.
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